quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

De farripas a tapetes

"Era uma vez uma artesã, descendente de uma linhagem de tecedeiras, que adquiria junto dos pastores a lã que depois lavava, tratava, fiava e tecia. E, durante o processo de secagem, o quintal enchia-se de farripas brancas, quais flocos de neve".

Podia muito bem ser o princípio de uma história de encantar mas, não só é verídico, como continua a acontecer numa pequena empresa familiar de Mirandela. E o resultado final, que nos chega na forma de tapetes, mantas e demais agasalhos de inverno, é um trabalho prodigioso.

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